Diferenças entre programadores Front End, Back End e Full Stack

programadores Front End, Back End e Full Stack

Diferenças entre programadores Front End, Back End e Full Stack

Entenda o que fazem  programadores Front End, Back End e Full Stack

Um levantamento feito pela Catho (empresa de tecnologia que funciona como um classificado online de currículos e vagas com diversas ferramentas e soluções de recrutamento) em 2020, identificou um crescimento de 174% na busca por desenvolvedores. Aliás, uma das vagas profissionais mais ofertadas no momento, no mundo todo, é a vaga de programador. Se assuntos relacionados à tecnologia e criatividade interessam a você, este pode ser um caminho promissor.  

A expectativa para esta área de atuação ainda consegue ser mais positiva quando o foco é o futuro próximo. Um estudo da Microsoft de 2020, baseado em dados do LinkedIn, prevê que o Brasil precisará de 6,3 milhões de novos profissionais de desenvolvimento de software até 2025. 

No mercado de trabalho, especificamente no ramo da programação (desenvolvimento) existem três frentes de atuação: Front End, Back End e Full Stack. Vamos falar um pouco sobre cada uma delas e ajudar você a traçar o seu percurso rumo ao sucesso.

Front End

Quando falamos que um programador é Front End, estamos falando do desenvolvedor que é o responsável pela parte visual do site, é ele quem cuida da experiência do usuário dentro de uma aplicação web. É essa pessoa quem vai desenhar e desenvolver as páginas nas quais o usuário irá interagir.

Quem trabalha com Front End é bem remunerado, e o mercado está em constante expansão devido aos investimentos em transformação digital nas empresas e disseminação de startups. Boa parte das vagas está concentrada em grandes empresas de desenvolvimento de software e em outros setores.

O Front End developer desenvolve a interface gráfica por meio de códigos. Por isso, este profissional pode saber muitas coisas, mas o seu foco será HTML, CSS e JavaScript. Lembre-se que o Curso e Vídeo oferece de forma gratuita esses e outros cursos e, para quem deseja ir mais a fundo nos estudos, recomendamos também o Estudonauta.

Às vezes, o trabalho do programador Front End pode ser confundido com o papel do designer. Isso ocorre porque em um passado não tão distante, existia a figura do webmaster que, na verdade, era uma pessoa que fazia tudo isso e mais um pouco. A grande diferença entre os dois profissionais é que o designer usa ferramentas visuais para desenhar a interface, já o programador Front End trabalha com linguagem de programação (códigos).

Back End

O programador Back End é o profissional responsável por toda a parte da programação voltada ao funcionamento interno de um software. Ele desenvolve o que está por trás da interface de uma aplicação: sistemas, banco de dados, segurança online, envio e recebimento de informações, armazenamento etc.

O Back End developer precisa saber muito sobre diversas linguagens, tais como C#, PHP, Java, Javascript, Python, entre outras. Os salários desse tipo de profissional normalmente variam muito. O valor da  remuneração depende da posição que o especialista ocupa e da empresa na qual trabalha. Mas relaxe, mesmo com as oscilações, o programador Back End sempre ganhará bem.

O mercado de trabalho precisa cada vez mais desse profissional, principalmente quando o assunto é desenvolvimento para dispositivos móveis e e-commerces. Resumindo, ele é responsável por manter o funcionamento dos websites. O programador Back End coordena todas as tarefas relacionadas com códigos e linguagens de programação.

O objetivo do programador Back End é otimizar a experiência do usuário, tornando-a, acima de tudo, mais veloz. Para chegar a ser um profissional de nível sênior é preciso, além de saber programar, acumular conhecimentos sobre servidores, banco de dados, APIs (Application Programming Interface), escalabilidade e segurança.

Full Stack – a cereja do bolo

Muitas empresas buscam um profissional de programação com um horizonte de atuação mais amplo, é aí que entra a figura do desenvolvedor Full Stack. Ele reúne habilidades de Front End, Back End e vai além, acumulando conhecimento também em comunicação e metodologias ágeis.

 O Full Stack é o famoso “pau pra toda obra”, atua fora da zona de conforto, gosta de desafios e está sempre disposto a aprender algo novo. Para pensar em se tornar um desses é preciso ter sede de aprender e capacidade de inovar.

Como exigência, esse profissional precisa ter total domínio tanto da área de Front quanto de Back End. Ou seja, precisa entender da parte que o usuário vê e da parte que o usuário não vê quando o assunto são websites e aplicativos. Ele precisa saber tudo o que cabe no processo de desenvolvimento. Logo, um profissional como este está apto a contribuir em qualquer lugar com uma equipe de desenvolvimento de produto digital.

O profissional de programação Full Stack é capaz de trabalhar com infraestrutura de sistemas; entender, criar e manipular bancos de dados; tem total domínio de código da API ou back-end em um ou mais idiomas; entende sobre código front-end em um ou mais idiomas; gerenciamento de projetos etc.

Para quem pretende dar os primeiros passos na carreira de Full Stack developer são esperadas as seguintes capacidades: autonomia, autogestão, extrema organização e cumprimento de prazos, correção e manutenção dos programas, assim como implementação e manutenção de novos sistemas. Depois de tudo isso, nem precisa ser dito que os salários são compatíveis com a tamanha exigência, né?

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